quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Primeiro tens de crescer, tens de ganhar maturidade. Quando experimentares todas as personalidades na adolescência, descobres a tua e aí, aí tens de saber lidar com ela, tens de conseguir que os outros lidem com ela também. Sim porque os “outros” também são importantes, são eles que te ajudam a crescer.  Os outros tanto podem ajudar, como te tramar na vida, mas em ambos aprendes alguma coisa, por mais mínima que seja. Tens de saber ouvir mais e falar menos. Tens de errar muito. Tens de aprender quando e em quem deves confiar. Tens de aprender a criar amizades, porque sem elas tu não és ninguém. No fundo tens tudo e nada pois a vida é como um jogo de cartas, tens de as saber jogar e no tempo correcto. Mas são muitos jogadores, alguns deles perdem se queres ter tens de ganhar o jogo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

idk

Nunca fui boa em manter uma conversa, nem saber ter as palavras certas para aqueles momentos complicados, realmente eu não sei onde alguma vez fui boa nalguma coisa. Só há uma coisa que sei que sou realmente boa a fazer, que é em não dar importância a coisas que toda a gente quereria não dar importância. Talvez não seja a melhor amiga para dar aqueles concelhos que toda a gente gosta de ouvir, as palavras que toda a gente nos seus piores momentos gosta de ouvir, não realmente nisso não tenho jeito nenhum, não sei falar sem ser totalmente completamente sincera. Talvez seja frontal demais, talvez tenha falta de bom senso, mas e depois? Eu  sou assim e não tenciono mudar.
Sou boa em não dar importância às coisas que não a merecem. Não gosto de gastar o meu tempo a importar-me com coisas fúteis, coisas às quais não devo nada. As pessoas têm de aprender que a vida é mesmo assim, às vezes tens sorte, outras não. E se não souberes lidar com os teus problemas, quem irá? Cada um tem a sua maneira, há pessoas que choram imenso com uma decepção, há outra (EU) que não quero nem saber, desligo completamente disso e passo à frente com a minha vida. Acho que as pessoas deviam ser mais assim, dispostas a tudo e ao mesmo tempo a nada.